Pela série B do Brasileirão, jogavam os desesperados Campinense e Vila Nova. Aos 38 do segundo tempo, quando o time de Goiás partia para a virada, os torcedores locais resolveram atirar um capacete no campo, próximo ao bandeira que estava na diagonal do juiz dentro do campo, atuando como primeiro assistente. O jogo não parou, pois a jogada acontecia do outro lado do gramado. Mas, curiosamente, o capacete sumiu quando a partida parou.
Trecho da súmula entre Campinense e Vila Nova
É um capacete E.T.!!!
Na partida entre Juventus e Votoraty, pela última rodada da segunda fase da Copa Paulista, o técnico do Votoraty, dono da melhor campanha nesta fase, se indignou após a marcação de um impedimento contra sua equipe e proferiu as seguintes palavras: “Não tava impedido essa merda! Abaixa essa porra, caralho”!
Trecho da súmula entre Juventus e Votoraty
O que posso dizer? Hahahaha, no mínimo engraçado.
Pela quarta divisão paulista, jogaram Desportivo Brasil e Palestra. Apesar da fácil vitória dos donos da casa por 3 a 0, dois elementos da equipe se descontrolaram. O primeiro foi Marcos Romano, preparado de goleiros. Após a marcação de uma falta contra o DB, ele disse as seguintes palavras para o árbitro: “Vai tomar no cú (sic), porra! Bandeira, marca essa porra direito”. Depois disso, foi a vez de Erivelto. Após sua expulsão, o atleta disse o seguinte: “Ele me deu uma porrada primeiro e o juiz não viu. Esse bandeira pau no cú (sic) também não viu nada, porra”!
Trecho da súmula entre Desportivo Brasil e PalestraTio, ele me bateu primeiroooooo!!!
Vamos à súmula dourada.
Essa súmula foi escolhida por ser algo muito comum no passado, mas que hoje é raro. Uma equipe se indignou com a arbitragem e simplesmente deixou o campo. Sim! Aconteceu na segunda divisão carioca, na partida entre Riostrense e Olaria. Veja o que está relatado: “Aos 38 do 2° tempo, após a marcação de uma penalidade a favor da equipe do Olaria, a equipe do Riostrense se retirou do campo de jogo. Segundo informações do delegado da partida (Sr. Roberto Machado de Assis), este fato ocorreu a mando do presidente do Riostrense (Sr. Edson Silva Martini), que foi atendido pelo treinador. Após aguardar 10 minutos, 5 conforme o regulamento geral das competições. Aos 43 e mais cinco, utilizando-se do bom senso. Sem o retorno da equipe do Riostrense, dei por encerrada a partida. Depois de tudo, no vestiário, o árbitro ouviu o seguinte vindo do vestiário do mandante: “Filho da puta, mal intencionado. Quero ver passar para o lado de cá”. Ele se referia ao alambrado que separa o vestiário do mandando do vestiário da arbitragem.
Trecho da súmula entre Riostrense e OlariaAté a próxima.
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